quinta-feira, 16 de outubro de 2008

O breve espaço em que você não está


Pedido de amigo é uma ordem. O Alexandre é apaixonado por Pablo Milanés (o sujeito é realmente bom)e queria ouvi esta canção no blog.

Não vou comentar nada. Nem é preciso.

Get this widget | Track details | eSnips Social DNA


El breve espacio en que no estás

Todavía quedan restos de humedad,
sus olores llenan ya mi soledad,
en la cama su silueta
se dibuja cual promesa
de llenar el breve espacio en que no estás.

Todavía yo no sé si volverá,
nadie sabe al día siguiente lo que hará,
rompe todos mis esquemas
no confiesa ni una pena,
no me pide nada a cambio de lo que dá.

Suele ser violenta y tierna
no habla de uniones eternas,
más se entrega cual si hubiera
sólo un día para amar.

No comparte una reunión
más le gusta la canción
que comprometa su pensar.

Todavía no pregunté: te quedarás,
temo mucho a la respuesta de un jamás,
la prefiero compartida
antes de vaciar mi vida
no es perfecta mas se acerca a lo que yo
simplemente soñé.

Quem quiser, pode ver aqui embaixo o Pablo Milanés cantando com o Victor Manuel esta mesma música.

6 comentários:

Qualquer Um (Bigduda Nobody) disse...

Caro Jornalista-Romantico,

“Pedido de Amigo é uma ordem”? Não há frase que descreva mais a cultura política brasileira do q esta:-)

Será que este post é um sinal de q vc voltará ao tema? Ao mesmo amor que, tão timidamente, abordou algumas vezes?Espero que sim. O bom é encarar o complexo. O contraditório. O texto é só pretexto para sair do eixo. Texto comportado não combina com vc. Ronaldo, cuidado, vc que ataca tanto aos tucanos, pd se transformar em um:-) kakaka

Agora sobre o que interessa mesmo. Pablo Milanes em uma canção q faz a gente querer um amor mesmo se for só p/sentir fossa. O amor é que ele é latifundiário. Espaçoso. Ocupa todos os espaços e tempos. Alarga-se até sobrar pouco sem a presença ou o fantasma da amada.
Borges, diz sobre esta onipresença. Talvez ela ocupe tudo porque tudo passa pela ausência ou presença dela.

um ab
Edu

Dime
Dime por favor donde estás,
en que rincón puedo no verte,
dónde puedo dormir sin recordarte
y dónde recordar sin que me duela.

Dime por favor dónde pueda caminar
sin ver tus huellas,
dónde puedo correr sin recordarte
y dónde descansar con mi tristeza.

Dime por favor cuál es el cielo
que no tiene el calor de tu mirada
y cuál es el sol que tiene luz tan sólo
y no la sensación de que me llamas.

Dime por favor cuál es el rincón
en el que no dejaste tu presencia.
Dime por favor cual es el hueco de mi almohada
que no tiene escondidos tus recuerdos.

Dime por favor cuál es la noche
en que no vendrás para velar mis sueños…
Que no puedo vivir porque te extraño
y no puedo morir porque te quiero.

Anônimo disse...

PROCURA-SE


JORNALISTA SUMIDO.
ABANDONOU UM BLOG ÀS MOSCAS VIRTUAIS.

QUALQUER INFORMAÇÃO QUE LEVE AO SEU PARADEIRO DEVERÁ SER ENCAMINHADA PARA O "SINDICATO DOS ALEGRINHOS"

Sandra Leite disse...

Ronaldo, você sabe que é meu jornalista predileto :P
Cade o texto sobre a vitória do Obama? Gosto das suas impressões, aquilo que só você vê :)Não é à toa que será meu psicanalista..rs

Anônimo disse...

Já que pedido de amigo é ordem:

um post novo, por favor?

heheheeeeeeeee

abraço

Unknown disse...

Post novo JA!!!

Isso ta parecendo um Blog Fantasma!

Voce ta perdendo pro Jasao na frequencia com que atualiza posts...
Ai fica dificil!

Anônimo disse...

Obrigado meu amigo! Pela divulgação da poesia e pelo complemento (audio e vídeo) do Pablito. A propósito, linda também a poesia que, se não me engano, foi postada pelo Edu. Dime... linda pra caramba.Concordo quando diz que o amor é latifundiário. E tem que ser mesmo senão não seria amor.

O que mais me encanta em Pablo é a sua diversidade. Ele vai de amor à revolução com um brilho, como poucos sois são capazes. Quem tiver curiosidade para conhece-lo um pouco mais, sugiro uma visita ao You Tube e digite:
-Yo pisaré las calles nuevamente,
-Amo esta isla,
-Si el poeta eres tu (homenagem a Guevara,
-La vida no vale nada.

Vocês se apaixonarão como eu.

Valeu Ronaldão. Ainda que tardiamente, cá estou.

Xandão